Boi, frango, porco, peixe. Para Ricardo, tudo pode virar linguiça. “Basta encontrar o tipo de carne certo, o ponto ideal e os temperos adequados”, garante. O modo como todas são preparadas é basicamente o mesmo, mas o processo varia dependendo da carne utilizada. “A carne de carneiro, por exemplo, precisa ser levemente moída, já que é uma carne mais firme. As outras podem ser facilmente picadas com uma faca”, explica referindo-se ao modo de preparo artesanal. Aquela película que envolve a linguiça também é a mesma para todas as opções: tripa. De acordo com o empresário, é muito comum usá-la por ser neutra, sem gosto, nem cheiro.
Diferentes regiões do país apresentam linguiça em seus pratos. É o caso do entrevero e do arroz carreteiro na cozinha gaúcha e do mexido à mineira, na culinária típica de Minas Gerais. Por exemplo, a linguiça é trufada e recheado com cogumelos de Paris, também conhecidos como champignon.
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