quarta-feira, 6 de maio de 2015

Costela Bovina



Ossos e gordura fazem da Costela o corte com mais personalidade entre os tipos bovinos. Numa mesma peça é possível encontrar grande variedade de sabores, texturas e aromas. Sua localização começa no meio do peito do boi e acompanha o osso que vai até o contrafilé.
Por ser composta de fibras rígidas e bastante gordura, já foi considerada uma carne inferior. Teoria que caiu por terra, é claro. A Costela revela-se um corte único e rico em sabor, sempre que preparada de modo adequado.
É a estrela do churrasco de chão gaúcho, mas também vai muito bem assada no forno, cozida na panela com legumes e em ensopados untuosos e encorpados. Em geral, exige tempo de cozimento longo em fogo baixo para que suas fibras fiquem macias e tenras.
Dependendo de qual parte da caixa torácica do bovino é extraída, o nome pode variar, bem como o sabor e a textura da carne. Costela minga, ponta de agulha, costela do dianteiro e ripa de costela. Esses são alguns dos nomes dados aos cortes que saem da parte inferior da caixa torácica, formada por ossos mais finos e cartilaginosos entremeados por gordura. Os argentinos a cortam de maneira diferente, na transversal do osso, e chamam de assado de tira.
A parte preferida dos churrasqueiros é a das oito últimas vértebras do boi, na parte superior, chamada janela da costela. Os ossos são maiores e mais largos, e a carne um pouco mais gorda do que a costela minga (ou ponta de agulha).
Aliás, a gordura é que garante a maciez e sabor no preparo. Pode vir envolvida pelo matambre, reconhecido por sua cor rosada, o qual deve ser retirado e preparado à parte. Subcorte muito apreciado na Argentina, costuma-se prepará-lo enrolado e recheado, principalmente em dias festivos.


Churrasco Nobre. 21-3258-3379 - 98644-2195


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